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Símbolos da JMJ “aquecem” corações em noite fria em Vizela

Símbolos da JMJ “aquecem” corações em noite fria em Vizela
Fotografia

Publicado em 24 de fevereiro de 2023, às 18:11

Acolhimento da Cruz e ícone mariano no Arciprestado de Guimarães/vizela.

Os símbolos oficiais da JMJ estão a percorrer o Arciprestado de Guimarães/Vizela, transmitindo «alegria» e mensagens de paz, de união e fraternidade a quem os acolhe, em espaços, públicos, instituições, escolas. A Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora chegaram a este arciprestado na noite de ontem, depois da missa de envio na paróquia de Arões, Fafe, presidida pelo Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro. Apesar do frio, o acolhimento, na vila de Vizela, contou a participação de centenas de jovens e representantes da comunidade que saudaram a chegada do símbolos com «alegria» e «entusiasmo». «A noite estava muito fria, mas os símbolos da JMJ aqueceram os corações. Eles mexem, não deixam ninguém indiferente, e sentiu-se isso, havia muita alegria e entusiasmo nos rostos das pessoas», contou ao Diário do Minho Miguel Araújo, membro do Comité Organizador Arciprestal (COA). A Cruz peregrina e o ícone mariano foram transportados para Vizelanuma viatura dos Bombeiros e acompanhados por dezenas de automóveis em caravana, com uma paragem em Mesão Frio. No quartel dos Bombeiros Voluntários de Vizela houve uma receção com a participação de várias entidade civis, autárquicas, religiosas e militares. «Foi uma bonita receção pelos Bombeiros», disse Miguel Araújo. De seguida, foram levados para o centro da vila, acompanhados por grupos de jovens, escuteiros, representações das paróquias de Guimarães e Vizela e comunidade em geral, culminando a noite com um momento musical na praça central com os símbolos da JMJ em palco. Na ocasião, o Arcebispo de Braga explicou o significado dos símbolos da JMJ, recordou alguns dos ambientes por onde eles têm passado (cenários de conflito, de tensões, etc.) e destacou os milhões de pessoas que já os tocaram e foram tocados por eles. D. José Cordeiro expressou a sua alegria por serem agora os jovens e as comunidades da Arquidiocese de Braga a poderem ter um contacto presencial com estes símbolos sagrados que foram confiados aos jovens pelo Papa João Paulo II. [Notícia na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira