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Peregrinação lembra “Milagre do Sol” com milhares de regresso ao Santuário de Fátima

Peregrinação lembra “Milagre do Sol” com milhares de regresso ao Santuário de Fátima
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Publicado em 13 de outubro de 2021, às 09:36

Arcebispo de São Salvador da Bahia e primaz do Brasil, Sérgio da Rocha, encerra hoje a peregrinação aniversária de outubro ao Santuário de Fátima.

O arcebispo de São Salvador da Bahia e primaz do Brasil, Sérgio da Rocha, encerra hoje a peregrinação aniversária de outubro ao Santuário de Fátima, nos 104 do chamado “Milagre do Sol”. Depois de na noite de terça-feira, o prelado brasileiro ter defendido que os fiéis “são chamados a caminhar unidos com a Igreja e como Igreja”, dando “uma atenção especial a quem não consegue caminhar porque se encontra fragilizado, sofredor”, hoje vai presidir à missa internacional, a partir das 10:00, depois da recitação do terço. Sérgio da Rocha, que chegou a ser convidado para presidir às cerimónias de 12 e 13 de maio de 2020 no Santuário de Fátima – o que não aconteceu devido à pandemia de covid-19. Esta peregrinação, que celebra a 6.ª Aparição de Nossa Senhora, com particular destaque para o chamado “Milagre do Sol”, é a última grande peregrinação aniversária de um ano pastoral ainda muito marcado pela pandemia, pelo que, “apesar de nesta data estar em curso um progressivo e responsável desconfinamento”. Nas cerimónias estão a participar 48 grupos organizados, sendo 19 deles portugueses, das dioceses do Algarve, Aveiro, Beja, Bragança-Miranda, Coimbra, Évora, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Porto, Setúbal e Vila Real, informou o departamento de informação do Santuário de Fátima. Os restantes grupos inscritos são oriundos de países estrangeiros, com destaque para a Itália, com oito grupos, a França, com cinco, e a Espanha, com três. Alemanha, Bélgica, El Salvador, Eslováquia, Irlanda, Polónia, Reino Unido, Estados Unidos da América e Suíça são outros países com grupos organizados hoje e quarta-feira em Fátima, onde também se encontra um grupo de filipinos residentes na Holanda.
Autor: Redação/Lusa