Francisco espera que esta comemoração permita aos Estados "estarem cada vez mais conscientes da necessidade indispensável de proteger a vida e a dignidade das vítimas de conflitos armados".O Papa enfatizou que "todos são obrigados a observar os limites impostos pelo Direito Internacional Humanitário, protegendo populações desarmadas e estruturas civis, especialmente hospitais, escolas, locais de culto e campos de refugiados". "Não esqueçamos que a guerra e o terrorismo são sempre uma perda grave para toda a humanidade", disse. A Convenção de Genebra e os seus protocolos adicionais são a pedra angular do Direito Internacional Humanitário, isto é, o conjunto de normas legais que regulam a maneira pela qual os conflitos armados podem ser travados e que tenta limitar os seus efeitos.
Autor: Redação / NC