O pedido foi feito na vigília que antecedeu o Dia Mundial do Pobre, que se celebra hoje, domingo, e foi instituído pelo Papa Francisco, e que juntou cristãos de vários grupos e movimentos que se reúnem todas as segundas quartas-feiras de cada mês para rezar e pensar nas realidades que existem na cidade.
Perante muitas pessoas que se juntaram na escadaria exterior da igreja de Santa Cruz, D. Jorge Ortiga sublinhou o significado desta vigília se realizar na praça, mesmo com o vento fresco que corria. «Foi uma opção consciente para que nós, estando aqui, tomemos consciência daquilo que acontece nas ruas, nas casas a nossa cidade e das nossas aldeias. Há gente que pensa que a fome e a pobreza é um dado já ultrapassado e que às vezes apenas se fazem uns estudos sobre a pobreza. Mas, nós temos consciência que a pobreza ainda existe, está ao nosso lado e não podemos deixar, não apenas de a denunciar, mas nos empenharmos através do nosso testemunho e da nossa oração», salientou. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: José Carlos Ferreira