No manifesto-convocatória divulgado online, a FPV «rejeita a falsa piedade da morte a pedido e defende uma sociedade que cuida, não mata».
A FPV questiona o silêncio dos partidos sobre a votação de 9 de junho, criticando «a arrogância dos defensores da morte a pedido, que impõem pelo poder aquilo que os especialistas recusam».«Reina sobre a legalização da eutanásia um silêncio de morte», conclui o comunicado.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Redação/Ecclesia