Numcomunicado emitido, o Presidente confirma o falecimento e enviou as condolências à família.
«A morte do arcebispo emérito DesmondTutu é um novo capítulo de luto na despedida da nossa nação a uma geração de sul-africanos excecionaisque nos legaram uma África do sul liberta», acrescentou o presidente.
Ramaphosa considerou Desmond Tutu «um homem de uma inteligência extraordinária, íntegro e invencível contra as forças do apartheid», mas que foi «também terno e vulnerável na sua compaixão por aqueles que sofreram a opressão, a injustiça e a violência» quer sob o apartheid quer sob opressoresno mundo inteiro.
O arcebispo anglicano estava debilitado há vários meses, durante os quais não falou em público, mas ainda cumprimentava os jornalistas que acompanhavam cada uma das suas saídas recentes, como quando foi tomar a sua vacina contra a covid-19 num hospital ou quando celebrou os seus 90 anos em outubro.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]Autor: Redação/Lusa