Olhando para a situação atual, o prelado reparou que, através das novas plataformas de comunicação, mais depressa entramos em contacto com alguém que habita numa outra parte do mundo do que «tocamos no coração daqueles que nos rodeiam» e que podem estar a precisar de ajuda.«Muitas vezes até olhamos para os outros mas não vemos nem queremos ver as feridas humanas que carregam consigo. E, por muito que nos custe, o maior medo de qualquer ser humano, mais do que não ter sustento ou saúde, é não sentir-se amado», afirmou o Arcebispo de Braga, segundo o qual este atual contexto de pandemia «faz-nos sentir isto de um modo muito evidente». No final da Eucaristia, D. Jorge deixou o desafio aos casais no sentido de se reunirem com outras famílias para pensar na sua vida e viver a sua fé, uma «experiência de vida comunitária» que, disse, «poderá ser mais um bom fruto desta pandemia». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira