«Este dia do Pai poderá ser momento de repensar as relações familiares. Talvez sejamos muito protocolares, de mera convivência debaixo do mesmo teto, de poucas palavras e de menos gestos, de mero esperar pelas refeições e outros serviços», indicou.Referindo que a família «nunca está plenamente construída» e por isso «necessita de ser construída todos os dias», o prelado pediu aos cristãos que façam do seu lar um «espaço acolhedor, não só nas condições materiais» das habitações, «mas no encontro de corações». No final da missa, D. Jorge Ortiga, convidou as famílias a associarem-se esta noite, às 21h30, ao momento de oração proposto pela Conferência Episcopal Italiana. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira