A Arquidiocese de Braga instituiu hoje 128 novos Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), após um período de formação inicial que decorre no Auditório Vita, em Braga.
Provenientes dos vários arciprestados da Arquidiocese, os novos servidores da Igreja começam a ser apresentados nas suas comunidades paroquiais já a partir deste domingo, para exercerem o ministério durante um mandato de três anos.
À margem da formação, o diretor do Departamento Arquidiocesano para a Litúrgia, o padre Rui Sousa, referiu que os MEC são chamados, em primeiro lugar, a prestar assistência aos membros mais frágeis das comunidades - os doentes e idosos que, devido a limitações de saúde ou idade, não podem participar nas celebrações litúrgicas.
«Os Ministros Extraordinários da Comunhão aqueles que levam Jesus, o Pão da Vida, a essas pessoas mais frágeis», explicou o sacerdote, sublinhando que o objetivo «é fazer a ligação, a comunhão dessas pessoas com a comunidade de Cristo».
Além da assistência aos doentes e idosos, os MEC colaboram nas celebrações litúrgicas mais numerosas, onde os Ministros Ordenados, isto é, os Bispos, Padres e os Diáconos não sejam suficientes para o número de fiéis que se reúnem para as assembleias.
A nomeação tem lugar ao início da noite na Capela da Imaculada, no Seminário Menor, numa oração de vésperas, presidida pelo Bispo auxiliar de Braga, D. Delfim Gomes.