O CEO da INOVA, Eurico Neves, foi o convidado da sessão que discutiu e alertou para algum trabalho que ainda é preciso realizar pelas empresas e, principalmente, universidades para ter melhores índices de competetividade.«O mercado à escala global não pode estar à espera tanto tempo pelos recursos humanos qualificados. As universidades têm que libertar os recursos mais depressa», disse Eurico Gomes. (Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho)
Autor: Nuno Cerqueira