«Hoje não existe um Estado que não tenha prisões. E também há um modelo sobre "como atuar" nessas prisões: o americano», atirou o sociólogo e abolicionista.«Quando, em 2001, se resolveu politiciamente fazer alguma coisa em Portugal sobre as prisões, planeou-se Monsanto e alas de segurança nas principais cadeias. A lei portuguesa previa - e ainda prevê - regimes abertos de vários níveis... estes passaram a ser menos usados», tendo-se optado por «cadeias de segurança máxima». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Alexandre Gonzaga