Em comunicado enviado à agência Lusa, esta cooperativa cultural da Câmara Municipal de Guimarães explica que o programa visa "contribuir, num esforço de equidade em todo o concelho, para o reconhecimento das artes performativas enquanto áreas de conhecimento estruturantes para a formação dos jovens e a relação do coletivo" em que se insere.
"Este serviço de Educação e Mediação Cultural é uma grande parte da chave do sucesso do projeto cultural em Guimarães, principalmente pela formação e aproximação do público, em especial o mais jovem", salientou o representante da vereadora da Cultura Paulo Lopes Silva, na sessão de apresentação do programa.
Segundo o diretor artístico d'A Oficina, João Pedro Vaz, a programação "obedece a critérios de qualidade no sentido de estruturar os trabalhos com as escolas", assente numa filosofia de "trabalhar com todos e para todos".
Outro ponto salientado foi a "acessibilidade como uma prioridade" neste serviço de Educação e Mediação Cultural, em Guimarães, "abrindo as portas da cultura aos jovens através de bilhetes a preços reduzidos, produção de sessões descontraídas, a aposta em áudio descrição e ainda a implementação da língua gestual portuguesa, a partir de 2020".
Autor: Lusa