Em comunicado enviado às redações, a propósito da inauguração da incubadora, na terça-feira, às 11h00, a autarquia adiantou que o novo espaço pretende estimular «a investigação e inovação nas áreas da sustentabilidade ambiental e de desenvolvimento de negócios do setor primário».Trata-se, segundo o município, de «um investimento de cerca de 200 mil euros, financiado a 85% pelo Programa Operacional Regional Norte 2020», que permitiu «recuperar um edifício desativado» da freguesia de Argela.
A incubadora vai contar «com um núcleo de incubação de empresas, um espaço de trabalho partilhado e um centro de investigação e desenvolvimento ligado à dinamização dos territórios de baixa densidade do Alto Minho, em particular do Vale do Minho, tendo por base o conhecimento, a investigação e a inovação nas áreas da sustentabilidade ambiental e de desenvolvimento de negócios no âmbito do setor primário».A «gestão do novo equipamento será assegurada pela Câmara Municipal de Caminha, com o apoio técnico-científico do Instituto Politécnico de Viana do Castelo e da Universidade de Trás-os-Montes».
A candidatura para a execução da “Incubadora Verde” foi submetida ao Programa Operacional Regional do Norte, que tem como prioridade o emprego e mobilidade dos trabalhadores, e cujo objetivo temático é «promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade laboral».A reconversão da antiga primária de Argela representou um investimento de 199 616,05 euros, comparticipado em 85% pelo FEDER, sendo a restante quantia suportada pelo município de Caminha.
Autor: Redação/Lusa