«Se é verdade que há 850 anos a soberania fazia-se através de lutas militares, pela força, construindo castelos e armando a cidade em seu torno, hoje faz-se de outras formas, faz-se pelo conhecimento», apontou o ministro da Ciência e Tecnologia, ontem, na sessão solene comemorativa da Batalha de S. Mamede, no Paço dos Duques de Bragança, desafiando Guimarães a construir castelos de conhecimento.
Notando que, hoje, as lutas do conhecimento, da capacitação científica e da afirmação das cidades nestes domínios «não são mais fáceis, antes pelo contrário», tornando-nos mais vulneráveis à competição internacional crescente, Manuel Heitor destacou todos aqueles que deram o seu contributo para transformar Guimarães «num símbolo de modernidade e de futuro». Neste contexto, o governante acentuou que erguer e afirmar cidades de conhecimento é «uma luta cada vez mais árdua, mas uma luta que vale a pena».
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]Autor: Rui de Lemos