«Temos três palcos, um deles é novidade. É um pequeno palco onde o público, qualquer artista que venha ao Laurus, pode tocar», refere Paula Marques, que ainda tem um outro palco com várias bandas de acesso gratuito e que torna a programação deste evento 75% à borla.«Muitos vão até ali ver as bandas perceber o ambiente e acabam depois por comprar o bilhete para entrar na área do palco principal», refere ainda. São esperadas, nos três dias mais de 10 mil pessoas, alguns vindo da Galiza e outros cantos da Europa, e que são recebidos pelos cerca de 100 voluntários que trabalham para o sonho da freguesia de Louro: a Casa do Artista Amador. O Laurus está a crescer no mundo rural ao som da, como dizem os locais, «música pesada». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho] Cartaz e sítio do festival aqui.



Autor: Nuno Cerqueira