O caso remonta a 2015, quando o três indivíduos decidiram vir para a região de Braga passar férias trazendo notas falsas correspondente a 400 euros.Os indivíduos relataram na fase de inquérito que obtiveram as notas em Marselha, já contrafeitas, a desconhecidos. Com esse "dinheiro" iam aos saldos e compravam produtos de baixo valor para obterem o máximo possível de troco. Uma das situações ocorreu num supermercado do centro de Braga, a 17 de janeiro. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira