«Era para estar pronta em março e nada. Estamos em maio e nada. O pior é que a IP,uma empresa pública, coloca a obra a concurso, adjudica-a e não comprou o terreno. Os proprietários ainda não foram informados, ainda não foi feita a expropriação», revelou.O autarca denunciou ainda que lhe foi comunicado, pela própria IP, que «por razões políticas» a construção de passeios e pavimentação entre a Loureira e a zona de Pedome, prevista para setembro, poderá não avançar nessa data, «porque pode não haver cabimentação financeira». «Quantas pessoas vão ter que morrer mais ali? Quantos acidentes são precisos acontecer? Apelo a todas as forças políticas, pois temos que resolver isto», frisou. O líder da bancada do PS, Martinho Gonçalves, pediu a palavra. Numa espécie de "mea culpa", subscreveu as palavras de Pedro Dias e disse ser «amigo pessoal do presidente da IP e da chefe de gabinete do ministro» assegurando que está «disponível para ajudar». «Este processo não está a ser tratado como gostaria de ver», lamentou. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira