Entre Cedovém, Pedrinhas e Ofir Sul, o POOC, em consulta pública até sexta-feira, 14 de dezembro, prevê gastar 2,36 milhões de euros entre demolições e “recuos planeados”, estando a sua execução prevista para o período de 2019-2021.Nesta área, considerada crítica (ver fotogaleria), estão em causa 89 habitações, mais de meia centena de anexos e sete restaurantes. No caso de Ofir Sul, em causa estão «cerca de 10 edifícios de função residencial» implantados junto à linha de costa, sobre o cordão dunar e, parcialmente, sobre a margem do rio. A 07 de novembro, depois da reunião com sete dos nove autarcas abrangidos pelo novo programa da Orla Costeira, o ministro do Ambiente disse que não havia forma de proteger os núcleos habitacionais de Pedrinhas, Cedovém e Ofir Sul, em Esposende. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Redação