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Guimarães quer enfrentar o Brexit com "otimismo"

Guimarães quer enfrentar o Brexit com "otimismo"
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Publicado em 14 de julho de 2018, às 14:00

Conferência "o que pode ser feito para melhorar a taxa de sobrevivência das startups"

O chefe da missão adjunto da Embaixada do Reino Unido em Portugal referiu que o processo de saída dos britânicos da União Europeia (UE) «não vai ser fácil» do ponto de vista empresarial, mas ao mesmo tempo destacou que é preciso de haver «otimismo». Para Ross Matthews, no processo negocial entre o Reino Unido e UE, vão ter que existir «cedências de parte a parte», para que no final haja um «bom acordo» que não prejudique as empresas, e por consequência, as Startups portugueses que procuram terras de “Sua Majestade”.
«A nossa saída da UE é inevitavelmente um processo complexa. Acredito que a futura parceria não ira prejudicar a nossa atual situação. É preciso manter o otimismo», referiu.
Ross Matthews esteve no Ave Park numa sessão organizada pela Câmara de Guimarães, que teve como objetivo discutir «o que pode ser feito em Guimarães para melhorar a taxa de sobrevivência das startups». "Brexits" à parte, Ross estendeu a passadeira vermelha às boas ideias de negócio. Referiu que «nos últimos ano o Reino Unido apoiou 50 startsup portuguesas» que optaram por crescer naquele que considerou ser o «maior mercado do mundo de investimentos». «Temos vários programas de aproximação de empresas e startups do nosso território. Há linhas para desenvolvimento de áreas como o tratamento de dados, inteligência artificial, entre outros», destacou aquele governante.
Autor: Nuno Cerqueira