Os 500 milhões agora “desviados”, surgem da rubrica “instrumentos financeiros” que estava “sobredimensionada”. Com uma dotação de mais de 700 milhões de euros, tinha até este momento consignados cerca de 115 milhões de euros.Desta forma este “excedente” de 500 milhões de euros vai ser aplicado de uma forma «eficaz e mais estratégica» a rubricas, como as do investimento territorial, equipamentos de saúde, educação, equipamentos sociais, zonas de baixa densidade, garantido ao mesmo tempo que os apoios à empresas através da rubrica “instrumentos financeiras” não seja posta em causa. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira