Em comunicado, o município liderado pelo socialista Miguel Alves explicou que a concretização do negócio aguarda pelo "aval" do Tribunal de Contas (TdC), sendo que "o executivo municipal aprovou a contração de um empréstimo bancário até cerca de 5,2 milhões de euros para liquidação da Parceria Público Privada (PPP) da totalidade em dívida, que não ultrapassará o valor do empréstimo, acrescido dos juros que vierem a ser acordados com a banca".
Em causa está a criação da sociedade Caminhaequi, SA - em que o município detém uma participação minoritária - a 18 de junho de 2008. Tratou-se de uma PPP para a "conceção, implementação, desenvolvimento, construção, instalação, equipamento, conservação e manutenção" não só destas piscinas municipais como também dos novos parques de estacionamento.
Aquela parceria foi celebrada pelo executivo anterior, liderado pela social-democrata Júlia Paula Costa.
"A solução encontrada põe fim a uma PPP ruinosa para o município, que sempre assumiu vários encargos com o funcionamento das piscinas, caso da água que é gasta no complexo, assim como encargos com pessoal, parte dos custos de manutenção e outros", especifica a autarquia.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]Autor: Lusa