Segundo o gabinete de comunicação daquela autarquia, o combustível já está em "modo" reserva e já só saem viaturas em serviço prioritário, como caso da proteção civil.A mesma fonte adianta que a reservas permitem o funcionamento dos serviços para três dias, apesar de decorrerem negociações com os operadores privados para abastecer com caráter urgente os depósito da Câmara de Barcelos. «O nosso habitual fornecedor, que geralmente abastece 10 mil litros, já só tem capacidade para metade», apurou o Diário do Minho, sendo que as viaturas da recolha de lixo também vão sofrer constrangimentos, apesar de ser um serviço contratado mas onde a gestão do combustível está a cargo da Câmara de Barcelos.
Em Braga, a autarquia tem a situação controlada, para já. A empresa municipal Transportes Urbanos de Braga (TUB) que tem combustível para uma semana.O vice-presidente da Câmara de Braga, Firmino Marques, revelou que as viaturas «têm todas as condições para trabalhar dentro da normalidade».
Autor: Nuno Cerqueira