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Autarca de Famalicão apela à responsabilidade dos cidadãos nas Antoninas

Autarca de Famalicão apela à responsabilidade dos cidadãos nas Antoninas
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Publicado em 31 de maio de 2021, às 16:20

Espetáculos com Miguel Araújo e Zé Amaro são os momentos de maior risco

O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, apelou hoje «ao sentido de responsabilidade» dos cidadãos do concelho, para que as Festas Antoninas, que arrancam esta semana, não se transformem num foco de novos contágios do novo coronavírus. «A nossa proposta vai no sentido celebrarmos as Antoninas possíveis, num quadro de pandemia: sendo muito responsáveis e quase sem ..», disse Paulo Cunha, acrescentando que a edição deste ano sai para para rua «sem o elemento mais marcante» das festas, que é a marcha». O autarca famalicense acrescentou que «o cuidado» e «o rigor» no cumprimento das normas da Direção-Geral da Saúde são também a "a marca" das celebrações religiosas deste ano. «Espero que os famalicenses sejam responsáveis», enfatizou Paulo Cunha, garantindo que os três espaços onde vão decorrer as festividades - entrada do Parque da Devesa e área central do parque e a área do Lago Discount (Ribeirão) - vão contar com a ação fiscalizadora da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. O plano de prevenção já delineado pela Câmara Municipal para garantir a maior segurança durante os festejos das Antoninas conta também com a colaboração das forças de segurança e do Serviço Municipal de Proteção Civil, disse o autarca famalicense, que pediu «particular atenção» nas festas particulares que se realizam pelo concelho. «Apelamos a que as festas particulares decorram de uma forma comedida e se evitem aglomerados der amigos e de pessoas que vivam no mesmo bairro, porque ainda não chegou o momento de um regresso ao modelo do passado das Festas Antoninas», resumiu Paulo Cunha. Com uma programação reduzida e adaptada às contingências atuais, as centenárias Festas Antoninas decorrem de 4 a 13 de junho e prometem pôr os famalicenses a celebrar, na medida do possível, aquela que é uma das maiores festas populares do Norte de Portugal. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Joaquim Martins Fernandes