Algo que não muda desde os tempos de infância na vida de Maria das Dores, o paladar do Sarrabulho. As palavras levam à memória da avó, que fazia exatamente a mesma receita que agora Maria das Dores faz.
«Como eu já fui criada neste meio de matarmos o porco e fazermos o Sarrabulho, sempre gostei. E quando a minha mãe fazia o Sarrabulho, eu...
Algo que não muda desde os tempos de infância na vida de Maria das Dores, o paladar do Sarrabulho. As palavras levam à memória da avó, que fazia exatamente a mesma receita que agora Maria das Dores faz.
«Como eu já fui criada neste meio de matarmos o porco e fazermos o Sarrabulho, sempre gostei. E quando a minha mãe fazia o Sarrabulho, eu ia para a beira dela e fui gostando e aprendendo. Os meus avós também já faziam o Sarrabulho em casa, antigamente era isso», conta Maria das Dores, em entrevista ao Diário do Minho.