Recuperar variedades tintas do vinho Alvarinho ou usar funcho do mar na gastronomia são algumas das linhas de investigação do núcleo tecnológico que pretende acrescentar inovação e valor ao Alto Minho. Os investigadores do projeto “NUTRIR”, sedeado em Melgaço, pretendem reduzir a perda de património genético e ainda avaliar a resiliência das cas...
Recuperar variedades tintas do vinho Alvarinho ou usar funcho do mar na gastronomia são algumas das linhas de investigação do núcleo tecnológico que pretende acrescentar inovação e valor ao Alto Minho. Os investigadores do projeto “NUTRIR”, sedeado em Melgaço, pretendem reduzir a perda de património genético e ainda avaliar a resiliência das cascas às alterações climáticas.
Pensadores, investigadores e decisores de diversas origens e competências reuniram-se, sexta-feira, nas Termas do Peso, em Melgaço, para refletir os três anos de trabalho intenso e de investigação, focados na...
Para continuar a ler este artigo
Se ainda não é assinante
Se for assinante