“No seu conjunto, envolvendo a avenida D. Afonso III, a rua D. Afonso Henriques e o novo parque de estacionamento, foram criados cerca de cem lugares de estacionamento, cinco para pessoas com mobilidade reduzida, aumentando a capacidade de aparcamento às portas do centro histórico”, descreve, em comunicado, aquele município do distrito de Viana do Castelo.
Para além do aumento da “capacidade de estacionamento” junto ao centro histórico, os trabalhos visaram “a mobilidade pedonal e a sustentabilidade ambiental”.
“Com passeios generosos para os peões, em ambos os lados” da avenida Afonso Henriques, “mantém-se a circulação automóvel nos dois sentidos” e foram “plantadas cerca de 70 árvores de várias espécies”, descreve a autarquia.
Os trabalhos, “no montante de cerca de 1,1 milhões de euros”, deram continuidade ao “projeto de requalificação global da envolvente da antiga estação da CP”, com a “requalificação integral da avenida D. Afonso III, a criação de parque de estacionamento, rotunda rodoviária e ligação entre a referida avenida e a rua D. Afonso Henriques”.
O objetivo foi “requalificar, dignificar e enobrecer a principal entrada poente da vila”, com uma autêntica revolução urbanística, tornando-a bastante mais atrativa e convidativa”.
“Este investimento, às portas do centro histórico, embeleza aquela área nobre da vila, assegurando condições favoráveis à mobilidade das pessoas e à circulação e estacionamento automóvel. Adicionalmente, constitui mais um incentivo à dinâmica e versatilidade empresarial, já visível naquela zona”, afirmou o presidente da câmara, António Barbosa, citado no comunicado.
O investimento “terá continuidade com a beneficiação da rua das Cancelas e toda a área junto à muralha, propondo-se uma função direcionada para o descanso e lazer”.