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Portugal Continental com 17 distritos sob aviso amarelo devido à chuva forte

Portugal Continental com 17 distritos sob aviso amarelo devido à chuva forte
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Publicado em 22 de outubro de 2022, às 09:24

O aviso mantém-se até às 18h00 deste domingo.

17 distritos de Portugal continental estão este sábado sob aviso amarelo devido à previsão de períodos de chuva ou aguaceiros por vezes fortes, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). De acordo com o instituto, o aviso amarelo vai estar em vigor entre as 9h00 deste sábado e as 18h00 de domingo para a maioria destes 17 distritos.

Braga, Viana do Castelo, Bragança, Viseu, Évora, Porto, Guarda, Faro, Vila Real, Setúbal, Lisboa, Leiria, Beja, Castelo Branco, Aveiro, Coimbra e Portalegre vão estar sob aviso amarelo para a precipitação e também, a partir desta tarde, para a agitação marítima. No domingo, o IPMA colocou já sob aviso laranja cinco distritos, devido à agitação marítima entre o período da meia noite de sábado e as 9h00 de domingo. Braga, Viana do Castelo, Coimbra, Porto e Aveiro são os distritos com alerta laranja, que indica situação meteorológica de risco moderado.

Com base em informação disponibilizada pelo IPMA, a Proteção Civil alerta para «situações meteorológicas adversas» nos próximos dias, com chuva «forte e persistente, em especial no Alto Alentejo e no Minho», situação que se manterá este sábado, acompanhada de trovoada e com possibilidade de inundações urbanas. Segundo as previsões, o vento vai soprar até 30 km/h do quadrante sul, podendo atingir os 85 km/h nas terras altas. Está igualmente prevista a ocorrência de trovoada e rajadas, bem como ondas do quadrante oeste até quatro a cinco metros na costa ocidental a partir das 21h00 de sábado e até às 18h00 horas de domingo.

A Proteção Civil avisa ainda numa nota que, face à situação prevista, poderão ocorrer «inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento», «cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras», deslizamentos e derrocadas devido à infiltração da água, «potenciadas pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais ou por artificialização do solo». A população é ainda aconselhada a não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima.


Autor: Redação/Lusa