«Um imperialismo que a Europa soube e deve continuar a afastar-se. Dos extremismo, das xenofobias. A Europa tem que ser "Live"», referiu.Depois das desculpas - o candidato foi apanhado em Coimbra por uma imprevista entrevista na Rádio Universitária de Coimbra - Rui Tavares não deixou de abordar, e ser abordado, nas ruas do centro histórico de Braga. «Então tem que estar connosco», respondeu o candidato às críticas de uma "possível" eleitora que lamenta um país afunilado nas «guerrinhas» políticas a cinco partidos. Apesar de nunca ter conseguido ser eleito, a esperança é mesmo a última coisa a morrer. E o partido fundado por Rui Tavares, que há cinco anos conseguiu 72 mil votos, não mostra sinais de desistência e acredita na eleição de um eurodeputado.
«Sentimos esse apoio de dia para dia que dá confiança para um bom resultado. É preciso um novo contrato entre humanidade, tecnologia e natureza», defendeu como ideia central das propostas do Livre.Rui Tavares, ex-eurodeputado, voltou a reforçar no discurso uma das suas bandeiras políticas: o clima. Criar um pacto verde entre os países da União Europeia é para o Livre essencial para ajudar Portugal a enfrentar as alterações climáticas. Uma medida defendida no âmbito da natureza, clima e transição verde europeia e que pressupõe, através de um fundo, haja um plano de investimentos anual de 500 mil milhões de euros para a concretização de políticas ambientais. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira