O responsável do Departamento de Armas e Explosivos da Polícia de Segurança Pública, Pedro Moura, afirmou que esta investigação levou «a várias buscas domiciliárias estando ainda a realizar-se ações não domiciliárias», apontando um balanço preciso para as 15h00 desta tarde de quinta-feira.«Há muito material apreendido, desde artigos pirotécnicos, passando por pólvora e artigos de matérias perigosas», revelou a PSP, acrescentando que foram realizadas 17 buscas domiciliárias e não domiciliárias. Ao que apurou o Diário do Minho, em causa estão tráfico de produtos pirotécnicos, explosivos, posse de arma e falsificação de documentos. A investigação terá tido início há dois anos e é coordenada pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.
Autor: Nuno Cerqueira