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MAI satisfeito com terceiro lugar de Portugal no 'ranking' dos países mais seguros

MAI satisfeito com terceiro lugar de Portugal no 'ranking' dos países mais seguros
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Publicado em 11 de junho de 2020, às 00:49

No Global Peace Index (GPI), 'ranking' dos países mais seguros, o nosso país ocupa o primeiro lugar entre os países da União Europeia (UE). No Mundo, apenas é superado pela Islândia e Nova Zelândia.

O Ministério da Administração Interna mostrou-se hoje satisfeito com a manutenção do terceiro lugar de Portugal no Global Peace Index (GPI), 'ranking' dos países mais seguros, ocupando o primeiro lugar entre os países da União Europeia (UE).

Em comunicado enviado às redações, o ministério tutelado por Eduardo Cabrita destaca que no relatório do Institute for Economics & Peace, com cerca de 100 páginas e hoje divulgado, Portugal aparece na terceira posição "apenas atrás da Islândia e da Nova Zelândia".

"Os passos significativos que Portugal tem dado nos últimos anos em matéria de segurança têm permitido a redução da criminalidade e, consequentemente, a subida gradual e consolidada neste ‘ranking'", reforça a nota.

Em 2014, Portugal ocupava o décimo oitavo lugar no Global Peace Indez, tendo alcançado a terceira posição, em 2019.

A 14ª edição daquele ‘ranking', que classifica 163 estados e territórios independentes e cobre 99,7% da população do mundo, conclui que "o nível global de paz se deteriorou, num mundo em que os conflitos e crises que surgiram na década passada começaram a diminuir, estando a ser substituídos por uma nova onda de tensão e incerteza em resultado da pandemia de covid-19".

No estudo, realizado pela Economist Intelligence Unit, a pontuação de cada país é atribuída em função de conflitos internos e externos, segurança e militarização, aferidas por 23 indicadores.

"O GPI de 2020 conclui que o mundo ficou menos seguro pela nona vez nos últimos 12 anos, com o nível médio de paz dos países a cair 0,34% no ano passado. No total, o clima de segurança melhorou em 81 países e piorou em 80", lê-se no estudo.


Autor: Pedro Vieira da Silva / Lusa