Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), "a EDP repudia as alegações da ERSE [Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos] em que esta entidade afirma que o regime de CMEC possibilitou a passagem para um quadro menos exigente, face ao que detinha em regime CAE", realçando que "a EDP não encontra qualquer fundamento para a alegada sobrecompensação de 510 milhões de euros referida no relatório da ERSE".
O regulador da energia estimou hoje em 510 milhões de euros o acréscimo pago à EDP pela introdução do regime dos CMEC, entre 01 de julho de 2007 e 31 de dezembro de 2017, que ascendeu a cerca de 2,5 mil milhões de euros.
Autor: Lusa