A greve foi convocada pelas estruturas da UGT (FESAP) e da CGTP-IN (Frente Comum)e os dados relativos às primeiras horas do protesto, iniciado às 0:00 de hoje, apontavam para uma adesão acima dos 80 por cento.
Entre as motivações deste protesto está a falta de acordo coletivo de trabalho para 40 mil profissionais de saúde com contratos individuais de trabalho, mas que não beneficiam do descongelamento das carreiras, nem têm horário semanal de 35 hora, sobretudo dos hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais).
Segundo José Abrão, o impacto da greve é maior nas consultas programadas, nos exames e também nas cirurgias. O dirigente sindicalista adiantou que o protesto está a ser igualmente muito significativo nos centros de saúde e unidades de saúde familiar.
Autor: Lusa