O vila-condense, que já soma seis títulos europeus, tem três bronzes mundiais, em 2009, 2014 e 2016, bem como uma prata, em 2012, foi igualmente vice-campeão da Europa em 2013, em Prado, no rio Cávado.Nesse sentido, assume que será «ainda mais ofensivo do que o habitual», procurando uma tática mais arrojada que vá desgastando os adversários, nomeadamente «nas partes mais traiçoeiras do rio, algumas das quais não permitem mais do que três canoístas juntos». «O rio Cávado parece-me ideal para se impor um ritmo bastante forte. No regresso, a aproximação à portagem é muito complicada. Há corrente e baixios. É uma zona que claramente vai dividir a prova em grupos», considerou.
Autor: Redação