O HC Braga perdeu, este sábado, com o Sporting (3-1), no Pavilhão de Sequeira, em partida da 3.ª jornada do nacional da I Divisão de hóquei em patins.
O HC Braga, que tinha empatado o seu único jogo disputado em “casa” – com o Benfica, a duas bolas, na abertura do campeonato – somava por derrotas, e duas delas pesadas, ambas com o FC Porto, as três outras partidas disputadas longe de Sequeira.
Por sua vez, o Sporting, que tinha começado a época a perder (derrota com o Benfica, em Tomar, por 4-3, num jogo relativo à Elite Cup), tinha somado duas vitórias – Juventude Pacense (0-5) e Famalicense (5-2) – nas rondas inaugurais do Nacional da I Divisão.
A partida foi equilibrada nos minutos iniciais, embora com algum ascendente dos forasteiros que, por duas vezes, viram o guarda-redes dos locais evitar que se adiantassem no marcador.
Mas, a 10 minutos do final da primeira parte, António Trabulo esteve muito perto de abrir o ativo, mas Ângelo Girão fez uma grande defesa e evitou os festejos da turma treinada por Tó Neves.
Os leões também estiveram perto do golo, em duas ocasiões, ambas em bolas perdidas em transições, e Diogo Seixas também quase celebrou, valendo aos leões a boa intervenção de Girão.
Desperdiça o HC Braga...
O HC Braga dispôs de soberana oportunidade para marcar, mas Pedro Mendes, de livre direto, atirou ao lado. E, nos dois minutos seguintes, com um elemento a mais, a turma bracarense não conseguiu bater Girão que continuava inspiradíssimo.
A primeira parte acabou sem golos mas o espetáculo estava a ser bom.
… eficácia leonina
A segunda parte abriu praticamente com o golo do HC Braga, apontado por Diogo Seixas, após passe de Vítor Hugo, na sequência de um contra-ataque rápido e bem executado.
Na resposta, o argentino Gonzalo Romero (tem Nolito inscrito nas costas), com um potente remate, repôs a igualdade. E, aos 30 minutos, na sequência de mais uma bola perdida na saída para o ataque, Rafael Moreira, com classe, fez o 1-2.
O HC Braga procurou, depois, o empate, mas a turma lisboeta defendeu-se quase sempre bem e, como se diz na gíria, jogou “com o tempo”. Os locais ainda festejaram o empate, mas o lance foi invalidado pelos árbitros, o que originou muitos protestos dos locais. E, a cerca de quatro minutos do final, Rafael Bessa fez o 1-3, com um potente remate que só parou quando beijou as redes defendidas por Nélson Filipe que nada pôde fazer para evitar o golo. E, nessa altura, o jogo ficou “arrumado”.