Os golos de Hjulmand, Gyökeres e Diomonde, todos marcados na segunda parte, deram a vitória ao Sporting (3-0) na receção ao Moreirense, em jogo da 5.ª jornada da I Liga.
A primeira grande ocasião de golo até pertenceu aos forasteiros, quando André Luís, aos seis minutos, ia ‘gelando’ Alvalade com um remate ao poste esquerdo de Adán.
Aos 14 minutos, Morita ‘pagou’ com a mesma moeda e, aos 29, foi a vez de Hjulmand, com um remate de fora da área, também ele levar a bola a bater no ferro de Kewin. Esgaio, aos 31 minutos, marcou, quando corrigiu a trajetória da bola rematada por Morita, mas o golo acabou invalidado, após a intervenção do VAR, uma vez que o defesa ‘leonino’ estava em posição irregular por cinco centímetros.
Em determinados momentos da primeira parte até parecia que o golo não queria nada com o Sporting. Exemplo disso foram os remates de Nuno Santos e depois Morita, ambos aos 43 minutos, com o guarda-redes Kewin, nas duas tentativas, a negar a inauguração do marcador.
O Sporting entrou mais forte para a 2.ª parte e de olhos postos na baliza do Moreirense, tendo, aos 48 minutos, Gyokeres, de cabeça, ficado perto de fazer o 1-0.
Dois minutos depois, foi a vez de Adán quase borrar a pintura. O guarda-redes ficou à nora depois de ter chocado com um jogador do Moreirense, a bola sobrou para Franco, na zona de meio-campo, que tentou a sorte com a baliza deserta. A bola saiu ao lado.
Moreirense só “quebrou” na 2.ª parte
Perante o caudal ofensivo dos comandados de Rúben Amorim era previsível que o golo surgisse a qualquer momento e, aos 55 minutos, Hjulmand, assistido por Gyökeres, fez o 1-0, com um potente remate à entrada da área.
Depois de servir, foi a vez de Gyökeres ampliar a contagem, aos 61 minutos, na sequência de uma jogada iniciada, na esquerda, por Nuno Santos, que cruzou largo para o cabeceamento forte do sueco.
Diomonde, aos 90+6, viria a ‘selar’ o resultado na sequência de um pontapé de canto cobrado por Geny Catamo. Antes, aos 88, o árbitro portuense Manuel Oliveira expulsou o central do Moreirense Maracás, depois de o brasileiro ter visto o segundo cartão amarelo, na sequência de uma falta sobre Gyökeres