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Restauração receosa que novas medidas afastem ainda mais os consumidores

Restauração receosa que novas medidas afastem ainda mais os consumidores
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Publicado em 02 de novembro de 2020, às 17:43

Empresários esperam por regras mais concretas.

Apartir de quarta-feira cento e vinte e um municípios vão ficar abrangidos por novas regras como o dever cívico de recolhimento domiciliário, novos horários nos estabelecimentos e teletrabalho obrigatório. Doze concelhos do distrito de Braga fazem parte da lista. Os restaurantes contam com um novo horário de encerramento e têm de fechar até as 22h30. Todos os estabelecimentos comerciais terão de encerrar, na generalidade, às 22h00. Estas novas regras estão a causar ainda mais desânimo no setor da restauração, que conta agora com mais um desafio. Contactado pelo Diário do Minho, o representante da União de Restaurantes de Braga de Apoio ao COVID19 (URBAC), Renato Costa, deu conta que estas medidas ainda estão «muito no ar» e que estão à espera de regras mais concretas para perceberem como tudo irá funcionar. «Não vejo muita lógica neste horário porque se formos jantar num restaurante, já estamos numa mesa em comum, tanto faz fechar às 22h30, como às 23h00 ou às 24h00», questiona. O responsável afirmou que estas medidas impostas «estão a assustar muito o público» e que o Governo fez da restauração «um setor de propagação sem razão para tal». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho de amanhã]
Autor: Ana Marques Pinheiro