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Prémio Bienal da Ilustração do Eixo Atlântico marca abertura da Braga em Risco 2021

Prémio Bienal da Ilustração do Eixo Atlântico marca abertura da Braga em Risco 2021
Fotografia

Publicado em 07 de novembro de 2021, às 09:58

O vencedor desta primeira edição, Ricardo Ladeira, afirmou ter visto na Bienal da Ilustração «uma oportunidade para criar trabalho novo e original»

OPrémio Bienal de Ilustração – Capital da Cultura do Eixo Atlântico, marcou, ontem, a abertura da V edição do “Braga em Risco” (BER)- Encontro de Ilustração 2021, que até ao dia 21 de novembro transforma Braga na cidade de eleição dos aficionados da literatura e da ilustração. O grande vencedor desta primeira edição da Bienal da Ilustração foi o ilustrador Ricardo Ladeira, que ontem de manhã, recebeu o prémio das mãos do presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, no decorrer de uma cerimónia no Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho (UMinho), no Largo do Paço. Durante a cerimónia, Ricardo Rio considerou que a Bienal de Ilustração «constitui uma forma não só de valorizarmos a dimensão artística da ilustração, nas também olharmos para este território de uma forma cada vez mais integrada em todas as dinâmicas da nossa vida em comunidade». «Nesse contexto, é também para nós, Eixo Atlântico, motivo de satisfação podermos ter esta iniciativa inserida na Capital da Cultura do Eixo Atlântico, um título que Braga assume até ao final deste ano», afirmou. O autarca bracarense fez ainda votos que a Bienal da Ilustração «perdure no tempo e que venha a ter cada vez mais edições com cada vez mais participantes». «Para ser uma estreia esta foi uma iniciativa que teve excelentes trabalhos, tendo sido este o feedback que nos foi dado pelo júri», afirmou Ricardo Rio, acrescentando que «houve excelentes participações, que estão em exposição, e que constam do catálogo que foi elaborado». Em declarações à imprensa, o vencedor desta primeira edição, Ricardo Ladeira, disse que concorreu por ter visto na Bienal da Ilustração «uma oportunidade para criar trabalho novo e original». «Achei o tema curioso, embora bastante vago,e optei por pegar em lendas e mitologia, nomeadamente uma lenda da Galiza e outra do Senhor de Matosinhos, e nos trajes do Carnaval, os Caretos e o Carnaval do Cigarrón, de Ourense», contou. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Carla Esteves