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Museus dos Biscainhos, D.Diogo de Sousa e Mosteiro de Tibães vão sofrer intervenções

Museus dos Biscainhos, D.Diogo de Sousa e Mosteiro de Tibães vão sofrer intervenções
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Publicado em 20 de novembro de 2021, às 12:10

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, e a secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Ferreira, estão hoje em Braga

As intervenções nos museus de Lamego, dos Biscainhos, de Arqueologia D. Diogo de Sousa e do Mosteiro de São Martinho de Tibães, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ascenderão a um total de 6,35 milhões euros.

De acordo com os contratos de cooperação a assinar hoje em Lamego e em Braga, o Mosteiro de São Martinho de Tibães irá dispor de um valor global de 3,2 milhões de euros, o Museu dos Biscainhos, de 1,3 milhões, o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, de 650 mil euros, e, o Museu de Lamego, de 1,2 milhões de euros, para obras de reabilitação, conservação e restauro, entre outras intervenções.

Em Braga, serão assinados contratos entre o Município e o Ministério da Cultura, também através da DGPC, da DRCN e do GEPAC, para as intervenções nos museus dos Biscainhos e de Arqueologia D. Diogo de Sousa, assim como no Mosteiro de São Martinho de Tibães.

Com calendário previsto de arranque no segundo trimestre de 2023, as obras no Mosteiro de São Martinho de Tibães visam a igreja, a cerca monástica e o jardim histórico, em termos de conservação e restauro, assim como de beneficiação de fachadas, coberturas e sistemas de drenagem pluvial. Está igualmente programada a revisão de equipamentos e instalações técnicas e de rede 'wifi'.

A intervenção, no valor de 3,2 milhões de euros, tem conclusão prevista para o final de 2024, indica o Ministério da Cultura.

No Museu dos Biscainhos, o investimento total de 1,3 milhões de euros prevê a reabilitação de fachadas, a melhoria das condições de acessibilidade e a instalação de rede 'wifi'.

As obras no museu incluem ainda a beneficiação de coberturas e de sistemas de drenagem pluvial, assim como o restauro e a conservação do Jardim Histórico, "que constitui um espaço verde no centro da cidade de reconhecido valor patrimonial", segundo o comunicado do ministério.

O início da empreitada está marcado para o primeiro trimestre de 2023 e, o termo, para o final do primeiro trimestre de 2024.

No Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, estão previstas "obras diversas de conservação interior, assim como a revisão de condições ambientais da área expositiva e da infraestrutura elétrica", indica o Ministério da Cultura.

A obra deverá arrancar no primeiro trimestre de 2023 e terminar no primeiro trimestre do ano seguinte. O orçamento de cerca de 650 mil euros também inclui a instalação de 'wifi'.


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