Durante as alegações finais, que decorrem no Tribunal de São João Novo, no Porto, o procurador do Ministério Público (MP) classificou o crime “cruel e violento” de “uma elevadíssima ilicitude”, sublinhando que “a violência” da conduta dos arguidos “é evidente”.
“Sequestraram a vítima com intenção de o privar da liberdade, matando-o no dia a seguir ao rapto” disse o procurador.
O MP destacou ainda que os arguidos planearam a morte com “muitos meses de antecedência”, o que revela “a sua personalidade desviante”.
O procurador pediu ainda pena suspensa para outros dois arguidos envolvidos no processo.
Autor: Lusa