Os arguidos vão responder por um crime de prevaricação.A decisão da juíza de instrução do Tribunal do Braga contrariou o que tinha sido pedido pelo Ministério Público (MP), que defendeu que a acusação deveria "soçobrar". Em causa está a concessão do estacionamento pago à superfície em Braga e o alargamento do número de lugares concessionados, que teria sido decidido pelo então presidente da Câmara, Mesquita Machado, alegadamente para favorecer a Britalar.
Autor: Redação