Éo maior inquérito realizado em Portugal sobre a saúde mental dos médicos durante a pandemia. No estudo coordenado por Pedro Morgado da Escola de Medicina da Universidade do Minho foram entrevistados mais de 400 médicos. Os clínicos na linha da frente apresentam maiores níveis de stress, ansiedade e depressão.
Os médicos que trabalham diretamente com a COVID-19 têm maiores níveis de stress, ansiedade e sintomas de depressão do que os colegas que não estão na chamada “linha da frente”.
O estudo da Escola de Medicina da Universidade do Minho, realizado com mais de 400 médicos, demonstra que os médicos da linha da frente têm mais riscos em termos de saúde mental.
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Médicos da “linha da frente” apresentam níveis mais elevados de stress, ansiedade e depressão

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Publicado em 20 de junho de 2020, às 17:42