Liga mantém viva a luta pela dignidade dos ex-combatentes

No dia em que se assinalou o 103.º aniversário do Armistício da Grande Guerra, o presidente da Liga dos Combatentes, numa mensagem lida pelo presidente do Núcleo de Braga, destacou as vivências na Guerra do Ultramar, cujas consequências são ainda hoje visíveis, e «a luta pela dignidade dos combatentes vivos e as suas famílias», «honrando e nunca esquecendo os combatentes que lá caíram». Para o general Joaquim Chito Rodrigues, que não pôde estar presente na cerimónia que hoje se realizou junto ao monumento dos Combatentes, esta «não é apenas uma garantia de conservação da sua memória», mas também «a garantir de um reconhecimento e gratidão que lhes são devidos». Numa mensagem que deixou dirigida aos Núcleos, combatentes e membros da Liga dos Combatentes e suas famílias, vincou que «a paz evoca-se e comemora-se». Já a guerra «odeia-se e deplora-se». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rita Cunha