A presidente da associação Mulheres de Braga, Emília Santos, vai ter de cumprir 40 horas de trabalho a favor da comunidade para não ir a julgamento por causa de uma manifestação ilegal que promoveu contra uma decisão judicial.
Num documento a que a agência Lusa ontem teve acesso, o Ministério Público (MP) considera que a arguida praticou um crime de desobediência qualificada mas promove a suspensão provisória do processo, uma medida que mereceu a necessária anuência do juiz de instrução criminal e de Emília Santos.
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