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Investimentos na ordem dos milhares de euros para garantir a maior segurança possível

Investimentos na ordem dos milhares de euros para garantir a maior segurança possível
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Publicado em 03 de setembro de 2020, às 10:29

Reportagem sobre o início do ano letivo nas escolas particulares.

Segurança é a "palavra de ordem" e, para que esta seja maximizada, os colégios viram-se obrigados a fazerem investimentos - alguns a rondar os milhares de euros - na aquisição de produtos de desinfeção e alterações físicas nos edifícios e reforço do pessoal. No Colégio Dom Diogo de Sousa, por exemplo, foram gastos cerca de 300 mil euros só na aquisição de produtos de desinfeção e maquinaria para a purificação do ar. Para além disso, foram contratados mais 18 funcionários, passando a dispor agora de 180 (mais dez por cento), de modo a garantir a preparação de todos os espaços e materiais. O investimento estendeu-se ainda às obras no refeitório do pré-escolar e 1.º ciclo e que darão maior comodidade e segurança aos alunos. Para o padre Cândido Sá, trata-se de um «esforço financeiro enorme» mas que vale a pena. A par destas medidas, o Colégio Dom Diogo de Sousa abriu ainda aos alunos corredores e escadas que não estavam a ser usadas de modo a definir corredores específicos de circulação. De resto, e tal como no ensino público, também o privado encara o próximo ano letivo com expetativa e confiança mas, acima de tudo, com um elevado sentido de responsabilidade. As medidas incluídas nos respetivos planos de contingência são bastante similares aos das públicas, apenas com a vantagem de, na sua maioria, já disporem de salas individuais para cada turma, não tendo sido necessário alocar novos espaços para o efeito. Circuitos de circulação específicos, higienização constante das mãos, desinfeção das salas e dos materiais, divisão das turmas por turnos são as medidas previstas, algumas delas já a serem implementadas esta semana. «Estamos preparados», garantem os responsáveis, ressalvando o empenho e dedicação de toda a comunidade educativa, a qual deverá ser extensível aos encarregados de educação, aos quais pedem alguma «paciência» nesta nova fase. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rita Cunha