Foram mais de dois anos de paragem total, sem praticamente qualquer ensaio ou festa devido à pandemia de covid-19. Os Ranchos Folclóricos falam em tempos difíceis, durante os quais foram “perdendo” elementos que, entretanto, se desabituaram a esta vida e, alguns, optaram por não regressar. Este verão surge como que uma “luz ao fundo do túnel” para muitas das coletividades que, um dia de cada vez, vão tentando recompor-se e voltar à normalidade.
Para este regresso muito contribuem iniciativas como as “Tardes de Domingo” que, também elas, retomaram depois de três anos de paragem forçada. A última edição tinha sido em 2019 e as saudades já eram muitas, tanto dos grupos participantes como do público que aproveitou para assistir, ainda que em menor número do que o habitual. O Grupo Folclórico de Santa Maria de Ferreiros, o Rancho Folclórico Típico de Santa Maria de Sequeira, o Grupo Folclórico de Lamaçães e o Grupo Folclórico Infantil e Juvenil do Carreiro foram os anfitriões.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rita Cunha
Autor: Rita Cunha
Subscreva a nossa Newsletter
Não perca o melhor do Minho
Este site é protegido pelo reCAPTCHA e aplicam-se a Política de Privacidade e os Termos de Serviço do Google.