«A votação na Assembleia da República tem um significado político de alcance limitado». É desta forma que o edil de Braga reage à aprovação do texto de substituição da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto (relativos a projetos de resolução apresentados pelo PS e PCP) que pede ao Governo que tome as «diligências necessárias para que o processo de classificação patrimonial do edifício da antiga Fábrica de Saboaria e Perfumaria Confiança seja concluído com celeridade».
«Estas resoluções, lamentavelmente, não têm nenhuma consequência prática e o melhor exemplo foi o que se passou coma a requalificação da Escola Frei Caetano Brandão», afirmou o autarca, destacando ainda que «não houve nenhuma posição contrária à venda da Confiança» pela Assembleia da República.
«A abstenção do PSD e CDS teve com objetivo defender a classificação o mais célere possível do edifício para que o processo seja clarificado de forma a valorizar e facilitar a venda», disse.
O presidente da Câmara de Braga disse ainda que o Centro Cívico e Cultural que a oposição - através dos movimentos cívicos - quer para o espaço da antiga Confiança será num outro antigo espaço: Escola Francisco Sanches.
«Só quem está distraído é que não tem presente que a Câmara já assumiu esse projeto», apontou.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira
Francisco Sanches vai fazer de "Confiança" e vai ver nascer Centro Cívico e Cultural
Publicado em 20 de julho de 2019, às 16:31