Citando o Papa Francisco, o Arcebispo recordou que um dos grandes problemas da atualidade é a indiferença.«Nunca nos poderemos resignar à postura de espectador, abstendo-nos da construção da História. Quer queiramos quer não, estamos num momento decisivo da história da Europa. Deveríamos ter projetos reais com impacto na vida das pessoas e não só currículos que nada trazem de útil à sociedade. Nunca nos poderemos resignar à postura de espectador, abstendo-nos da construção da História. Quer queiramos quer não, estamos num momento decisivo da história da Europa. Deveríamos ter projetos reais com impacto na vida das pessoas e não só currículos que nada trazem de útil à sociedade», disse o prelado. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Ana Marques Pinheiro