No dia em que assinalou o seu 26.º aniversário, a Escola de Direito da Universidade do Minho pediu ao reitor um reforço dos recursos humanos e financeiros. Uma vontade que a presidente viu ser negada não só devido aos elevados encargos financeiros que tal implicaria para a instituição mas também porque este ano foram já abertos concursos para o efeito.
«Quer os docentes quer os trabalhadores não-docentes devem ter assegurada a necessária valorização da sua carreira e de apoio a oportunidades de progressão para um ambiente saudável e produtivo», referiu Cristina Dias.
Como resposta a estes pedidos, o reitor da UMinho lembrou que este ano houve já um reforço. «Dispunhamos de 29 docentes de carreira e contratamos 11 convidados e, para este ano, a nossa situação alterou-se de forma interessante», disse, destacando o aumento do número de professores convidados e lançamento de concursos. «Foram abertos quatro para professores auxiliares, quatro de promoção para professores associados e um de promoção para professor catedrático», disse Rui Vieira de Castro, destacando ainda o facto de, pela primeira vez, este ano se ter realizado um concurso de progressão restrita aos profissionais de carreira que hoje têm vínculo com a UMinho.
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Autor: Rita Cunha
Escola de Direito pede reforço de recursos humanos mas reitor recusa
Publicado em 16 de dezembro de 2019, às 18:21