«Isto depende muito do tempo. Se chove, vêm menos pessoas e as flores não abrem. É o trabalho de um ano que pode correr mal, mas vamos ver», disse Abílio Ribeiro, vendedor de Moure, Barcelos, que no ano passado conseguiu vender tudo.Da parte dos consumidores, é notória a contenção dos gastos, embora alguns abram um pouco mais os cordões à bolsa nesta altura do ano para embelezarem as campas dos seus entes queridos, prestando-lhes assim uma homenagem. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rita Cunha