O futuro centro interpretativo da Ínsula das Carvalheiras começa já a ganhar forma com os traços de Ricardo Mar, arquiteto e arqueólogo, da Universidade Rovira Virgili, de Terragona, e do arquiteto José Alejandro Beltrán-Caballero.
Apenas com uma semana de trabalho no terreno, os problemas têm vindo a tranformarem-se em soluções, fruto de muito diálogo e entendimento que têm estabelecido com os arqueólogos da Universidade do Minho e da Câmara de Braga, que estão a trabalhar no local.
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Autor: José Carlos Ferreira
Centro Interpretativo das Carvalheiras começa a ganhar forma e conteúdos
Publicado em 23 de julho de 2019, às 18:44